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Durante esforços intensos, entramos em fadiga por causa de um acúmulo de ácidos que ocorre dentro dos nossos músculos. Porém, nossos músculos possuem defesas para neutralizar estes ácidos. Uma dessas defesas é uma molécula chamada carnosina. Quanto mais carnosina você tiver em seus músculos, mais conseguirá resistir à fadiga.

 

 

 

**O estudo encontra-se aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. 

CEP/3715/EEFE/09102015

Qual o objetivo da pesquisa?//

Conheça mais sobre a beta-alanina aqui:

 

 

Beta-alanina: o que é, como funciona e quais seus efeitos?

 

Os professores  da USP Profº Dr. Guilherme Artioli e Profº Dr. Bruno Gualano conversam sobre as principais dúvidas que as pessoas têm sobre o uso de um novo suplemento alimentar: a beta-alanina. Entenda como funciona, quando vale suplementar e quais os efeitos desse promissor suplemento.

 

Para saber mais:

 

    A Beta-alanina tem se tornado um suplemento nutricional muito popular entre atletas e praticantes de atividade física de diferentes modalidades. A razão para tal popularidade deve-se à grande quantidade de evidências indicando que sua suplementação pode aumentar as concentrações intramusculares de L-carnosina (beta-alanil-l-histidina) em cerca de 40-80% (Harris et al., 2006; Hill et al., 2007; Derave et al., 2007). Estudos têm consistentemente demonstrado que o carregamento da carnosina culmina no aumento do limiar da fadiga e consequente melhora do desempenho em exercícios de alta intensidade. (Blancquaert et al., 2015). A carnosina é sintetizada principalmente no músculo esquelético pela ligação do aminoácido essencial histidina ao beta-aminoácido beta-alanina em uma reação catalisada pela enzima carnosina sintase (Sale et al., 2010). 

      A carnosina pode ser consumida através da dieta principalmente pelo consumo de carnes e peixes (Park, Volpe e Decker., 2005). No entanto, sua absorção intacta é afetada pela presença da enzima carnosinase no trato gastrintestinal, a qual quebra o dipeptídio em seus aminoácidos constituintes (Asatoor, Bandoh, Lant et al., 1970).

         

 

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